Farol

Construído em 1953 no alto do Morro dos Conventos, o Farol além de servir para orientação dos navegadores, completa o cenário do principal cartão postal de Araranguá. Ponto obrigatório de parada para os visitantes, o mirante permite uma visão privilegiada do mar, das dunas e da beira do rio. O local também é um dos pontos do estado para observação da Baleia Franca.

Distrito de Hercílio Luz

Canjicas, como era chamado o atual distrito ainda na época da colonização da região, guarda até hoje os hábitos e tradições dos antigos moradores que deram origem ao município de Araranguá, entre eles o artesanato.

O acesso ao distrito pode ser feito a partir da BR 101. Quem segue pela rodovia no sentido Sul - Norte deve ficar atento a entrada, que corta a BR no Km 404, 500 metros depois do trevo de Maracajá, a direita. São 13 Km até chegar ao distrito, percorrendo uma estrada de chão batido (boas condições de tráfego). O cenário rural, em meio a plantações de fumo e milho, é completado pela presença do rio Araranguá, que segue paralelo à estrada em boa parte do trajeto.

O ar de simplicidade e tranqüilidade é percebido logo na chegada, quando é possível visualizar uma pequena praça e a igreja. Naquele mesmo local, em 11 de janeiro de 1816 era inaugurada a primeira capela de toda a região. Se a religiosidade é uma das tradições mantidas pelos moradores, o artesanato reproduz um pouco dos costumes e encanta pela beleza das peças produzidas com fibras vegetais. O que antes era confeccionado para atender às necessidades domésticas hoje se transforma em artigos de decoração como bonecas, bruxinhas e palhaços.

Seguindo viagem pela mesma estrada, o turista chega ao Balneário de Ilhas, na foz do rio Araranguá.

Centro Cultural de Araranguá

O prédio, adquirido pela prefeitura em 1997, fica em frente a Praça Hercílio Luz, no centro da cidade, onde é possível acompanhar as atividades desenvolvidas na área da cultura, com destaque para o resgate histórico e artístico do município. .

Igreja Matriz Nossa Senhora Mãe dos Homens

Localizada também no Bairro da Barra, trata-se de mais uma atração cultural e histórica. Construída em 1810 com óleo de baleia misturado à argamassa, o local faz parte do acervo histórico do Estado. Possui peças barrocas doadas pela família real no século XIX. Segundo relatos da época, durante a comemoração da abolição da escravatura o sino rachou de tanto tocar. Tombada com Patrimônio Histórico Cultural pelo Governo do Estado e Municipal.