Fotos e Vídeos de Santo Amaro da Imperatriz Moinhos na região preservam o modo tradicional de se obter a cachaça da cana-de-açúcar, herdado dos colonizadores açorianos. A Igreja Matriz mantém a arquitetura original, sendo o ponto turístico principal no centro de Santo Amaro do Imperatriz. Cascata da Cobrinha de Ouro: uma incrível sucessão de cascatas e pequenas quedas d’água de 1 Km de extensão, com várias piscinas naturais. O Conventinho do Espírito Santo é freqüentemente visitado por fiéis de Frei Hugolino, conhecido na região por curar apenas com a imposição das mãos. A roda d’água gira o moinho para extrair o caldo da cana-de-açúcar, matéria prima da cachaça artesanal da região. Toca de lontra: os animais habitam todo o leito do Rio Cubatão. Por suas curvas em meio a Mata Atlântica, o Rio Cubatão do Sul desenha diversas quedas em sua corredeira. Uma das inúmeras quedas d’água do Rio Cubatão, que é referência na região para a prática de rafting. Principal rio da bacia hidrográfica na região percorre 25 quilômetros desde a Serra do Tabuleiro ao município de Palhoça. Um passeio de rafting é aventura obrigatória na passagem pela região. A Serra do Tabuleiro, que ocupa parte de Santo Amaro e mais oito municípios, é chamada por alguns de ´o pulmão da Grande Florianópolis´. Vista aérea de Santo Amaro da Imperatriz. A região do Parque do Tabuleiro concentra 1% da Mata Atlântica restante no País. Vista do Morro Queimado: do alto dos 600 metros de altitude é possível avistar praias de Palhoça e a costa oeste da Ilha de Santa Catarina. O Morro Queimado é um dos principais picos para a prática de vôo livre na região da Grande Florianópolis. O Salto do Rio Cubatão é um dos momentos de adrenalina nos passeios de rafting. As expedições maiores, mais técnicas, chegam a durar mais de quatro horas. Além de rafting e vôo livre, a geografia de Santo Amaro da Imperatriz ainda reserva várias cachoeiras ideais para o rapel. Um banho de aventura nas belezas da região Vista aérea de Santo Amaro da Imperatriz Igreja matriz, inaugurada por padres franciscanos em 1911