Cidade de Santo Amaro da Imperatriz – Ilha de Santa Catarina e Grande Florianópolis – Litoral de Santa Catarina – Brasil
Distâncias de Santo Amaro da Imperatriz:
Águas Mornas – 5,8 km
Florianópolis – 29 km
Curitiba – 317 km
São Paulo – 722 km
Porto Alegre – 497 km
➣ Como chegar
Principais atrativos de Santo Amaro da Imperatriz:
Rafting, Vôo Livre, Águas Termais
➣ Balneabilidade
Uma cidadezinha linda onde você respira natureza, excelente para um fim de semana de aventura. Santo Amaro da Imperatriz, conhecida pelas fontes de águas termais, assiste ao ritmo do crescimento acelerar com a consolidação da região como pólo de ecoturismo. A geografia privilegiada, com abundância de águas em rios e cachoeiras, contornados pela Serra do Tabuleiro, vem atraindo um número cada vez maior de adeptos de esportes como vôo livre, rafting (descida de corredeiras), rapel (escaladas), entre outros.
Regionalmente a cidade é conhecida também pela religiosidade. A Festa do Divino é um evento principal na agenda do município. Herança dos costumes açorianos, o festejo anima diversos pontos do litoral, porém esta é tida como referência. A produção dos trajes envolve um custo de R$ 100 mil. A despesa é coberta com a renda do aluguel destes mesmos trajes para as comemorações em outras freguesias – como são chamadas as comunidades mais antigas de origem portuguesa. Entre estas localidades, estão Enseada do Brito e Ribeirão da Ilha (esta em Florianópolis), entre outras.
Santo Amaro está incluída no roteiro de atrações turísticas da Grande Florianópolis. Distante apenas 30 quilômetros da Capital, com acesso fácil pela BR 282, a cidade fica no caminho para Lages e todo o Planalto Serrano. É bem provida de hotéis, como o tradicional Plaza Caldas da Imperatriz, e também de estrutura para a prática de esportes radicais, com agências especializadas.
A Visita de D. Pedro II
Na segunda década do século XIX, após sucessivos rumores sobre a “fonte da juventude” localizada na comunidade de Santo Amaro do Cubatão, no sul do país, D. João VI decidiu que a melhor coisa a fazer para guardar o lugar, que começava a aglomerar uma pequena vila às margens do rio, seria a construção de um hospital. Entre a idealização do projeto, a expulsão dos índios hostis do local e o início das obras passaram-se cerca de 25 anos.
Em outubro de 1845, com as obras na sua fase final, o imperador D. Pedro II em pessoa, acompanhado de D. Tereza Cristina, fizeram uma visita à fonte e comprovaram a façanha das águas. Devido às generosas doações do governo imperial, a imperatriz ganhou o título de “Protetora do Hospital Caldas”, motivando o batismo da região como Caldas da Imperatriz.